BIOGRAFIA

Histórias e Projetos do Mawaca

O núcleo inicial do Mawaca foi formado em 1992 por Kitty Pereira, e Magda Pucci, fundadoras do grupo, participando as cantoras Marta Espírito Santo, Fabiana Lian e Valéria Piccoli, amigas e coralistas de grupos corais que Kitty e Magda regiam nos anos 1990. 

Nesse período, diversos instrumentistas participaram do grupo, alguns por pouco tempo, outros até os dias de hoje.  Entre os anos de 1992 e 1994, as cantoras se reuniam semanalmente como um grupo de estudos onde experimentavam sonoridades vocais de diversas partes do globo, com a colaboração de especialistas nativos nas línguas que cantavam.

A estreia profissional do grupo Mawaca (ainda com K na grafia) se deu com o show Dos cantos pigmeus às canções escocesas, no Teatro Hall[1] e no Teatro Paulista,[2] em 1995. 

Nos anos anteriores, entre 1992 e 1994, as cantoras se reuniam semanalmente como um grupo de estudos onde experimentavam sonoridades vocais de diversas partes do globo, com a colaboração de especialistas nativos nas línguas que cantavam. 

Em 1996, ainda com a primeira formação: Kitty Pereira, Magda Pucci, Fabiana Lian, Marta Espírito Santo, Valéria Piccoli, Cristiane Mariano, Rosana Araújo e Viviane Querino, o grupo apresentou o espetáculo cênico Sequenzas, no Teatro Tuca-Arena,[14] sob direção de Kleber Montanheiro. Na sequência, participou do Festival Internacional de Música Antiga e Tradição Oral em Curitiba.[15]

Primeiro álbum com faixa multimídia

Em 1998, com nova formação, o grupo lançou seu primeiro álbum, CD-Plus Mawaca no Instituto Cultural Itaú e na Livraria Ática, em São Paulo, com apoio de Lei de Incentivo à Cultura do Estado de São Paulo.[16]    O CD apresentava músicas como Allunde, Alluyá, Hotaru koi, Zemer Atik e outras pérolas do repertório mundial. A pesquisa de Magda Pucci foi registrada em uma criativa faixa multimídia que apresentava diversos aspectos da música e das culturas envolvidas no CD.

Em 1998, com nova formação, o grupo lançou seu primeiro álbum, CD-Plus Mawaca, no Instituto Cultural Itaú e na Livraria Ática, com apoio de Lei de Incentivo à Cultura do Estado de São Paulo. Esse espetáculo teve direção cênica e figurinos de Kleber Montanheiro. O primeiro trabalho do Mawaca procura enfatizar, de modo panorâmico, a diversidade musical do mundo, e percorre da África ao mundo celta. O álbum inclui uma faixa multimídia, de conteúdo lúdico e educativo, feita por Maurício Nacif, com pesquisa musical de Magda Pucci e pesquisa iconográfica de Itamar Vidal, onde cada música é abordada em seu contexto cultural. No mesmo ano, Mawaca participou do Festival de World Music, com curadoria de Jean Yves de Neufville, no teatro do Sesc Vila Mariana, ao lado de artistas da World Music, como o grupo inglês Baka Beyond, o iraniano Jamshied Sharifi, o senegalês Baaba Maal e o marroquino Hassam Hakmoun. Em 1999, o grupo abriu o show para a Rinken Band de Okinawa, a convite da Fundação Japão, também no teatro do Sesc Vila Mariana.

Nesse mesmo ano, participou do Festival de Músicas do Mundo  com curadoria de Jean Yves de Neufville, no teatro do Sesc Vila Mariana, ao lado de grandes artistas da World Music como o grupo inglês Baka Beyond, o iraniano Jamshied Sharifi, o senegalês Baaba Maal e o marroquino Hassam Hakmoun. Em 1999, o grupo abriu o show para a Rinken Band de Okinawa, a convite da Fundação Japão,[18] também no teatro do Sesc Vila Mariana.[19]

FESTIVAL Festival de Músicas do Mundo - VILA MARIANA 1998

Em 2000, o grupo lançou seu segundo álbum astrolabiotucupira.com.brasil em diversos espaços de São Paulo, como o teatro do Crowne Plaza,[20] Sesc Pompeia[21] e Centro Cultural São Paulo.  Gravado no Estúdio Zabumba por André Magalhães, o segundo CD do Mawaca apresenta canções africanas, portuguesas, indígenas, árabes, japonesas e italianas. Entre elas, os temas  “Roxinha da Sanabria” e “Ciranda Indiana”. O álbum conta com as participações especiais da cantora portuguesa   em “ ”; do compositor e cantor maranhense Tião Carvalho, na faixa “Cacuriá”, do baixista Célio Barros, nas faixas “Vinheta Astrolábio”, “Sete Mulheres do Minho” e “Cangoma”; e do grupo de percussão Meninos do Morumbi nas músicas “Tambores de Mina” e “Maracatus” (coletados por Guerra-Peixe). 

O CD foi lançado pela Ethos Music no Teatro do Sesc Pompeia em grande estilo e o Mawaca já ganhava um público cativo e interessado em conhecer as músicas de outros lugares do mundo.

Em 2000, o grupo lançou seu segundo álbum, astrolabiotucupira.com.brasil, em espaços de São Paulo, como o teatro do Crowne Plaza, Sesc Pompeia e Centro Cultural São Paulo. Gravado no Estúdio Zabumba por André Magalhães, o segundo CD do Mawaca traz canções que representam o movimento migratório que constituiu a identidade cultural brasileira. Além de trazer um exemplo de música dos povos originários, a canção “Koi Txangaré”, dos Paiter Suruí, o álbum foi concebido a partir da ideia do astrolábio, instrumento de navegação que trouxe para o Brasil os portugueses, árabes, japoneses, espanhóis, italianos e africanos escravizados. No repertório, canções representativas dessas culturas, como “Cangoma”, “Maçadeiras”, “Sopros do Oriente”, “Qyria Yefefyia”, “Nihon Pizzi” e “Roxinha da Sanabria”. O álbum conta com a participação especial da cantora portuguesa Né Ladeiras, em “Alvíssaras” e “Reis”; do compositor e cantor maranhense Tião Carvalho, na faixa “Cacuriá”; do baixista Célio Barros, nas faixas “Vinheta Astrolábio” e “Cangoma” e do grupo de percussão Meninos do Morumbi nas músicas “Aguerê de Iansã”, “Tambores de Mina” e “Maracatus” (coletados por Guerra-Peixe). O CD foi lançado pela Ethos Music no teatro do Sesc Pompeia.

Em 2001, Magda Pucci foi convidada a compor a trilha do espetáculo Os Lusíadas, uma produção de Ruth Escobar, estreada na Estação das Artes, em São Paulo, com elenco de 53 atores e direção de Iacov Hillel. Magda musicou poemas de Luís de Camões adaptados pelo dramaturgo José Rubens Siqueira.[22][23]

A trilha sonora contou com a colaboração de músicos do Mawaca, como Cíntia Zanco, Ramiro Marques (autores e arranjadores) e foi gravada com arranjos orquestrais, originando Os Lusíadas, terceiro CD do grupo, lançado em 2002 no Teatro Arthur Rubinstein e no Sesc Belenzinho com a participação da Orquestra Sinfonia Cultura regida pelo maestro João Maurício Galindo.[24] O concerto foi gravado e exibido pela TV Cultura.

Logo na sequência, o grupo apresentou-se pela primeira vez no Theatro Municipal de São Paulo,[25] em evento organizado pela Casa de Portugal de São Paulo[26][27] com a participação da cantora portuguesa Né Ladeiras e acompanhamento de orquestra de cordas, tendo os músicos Swami Jr. e Simone Sou como convidados. 

Esse trabalho foi lançado em 2002 no Teatro Arthur Rubinstein e no Sesc Belenzinho com a participação da Orquestra Sinfonia Cultura regida pelo maestro João Maurício Galindo[24] em concerto gravado e exibido pela TV Cultura.

Em 2001, Magda Pucci foi convidada a compor a trilha do espetáculo Os Lusíadas, uma produção de Ruth Escobar que estreou na Estação das Artes, em São Paulo, com elenco de 53 atores e direção de Iacov Hillel. Magda musicou poemas de Luís de Camões adaptados pelo dramaturgo José Rubens Siqueira.

A trilha sonora contou com a colaboração dos músicos do Mawaca, Cíntia Zanco, Ramiro Marques e Itamar Vidal (autores e arranjadores) e foi gravada com arranjos orquestrais, originando Os Lusíadas, terceiro CD do grupo, lançado em 2002 no Teatro Arthur Rubinstein e no Sesc Belenzinho com a participação da Orquestra Sinfonia Cultura regida pelo maestro João Mauricio Galindo. O concerto foi gravado e exibido pela TV Cultura.

Logo na sequência, o grupo apresentou-se pela primeira vez no Theatro Municipal de São Paulo, em evento organizado pela Casa de Portugal de São Paulo, com a participação da cantora portuguesa Né Ladeiras e acompanhamento de orquestra de cordas, tendo os músicos Swami Jr. e Simone Sou como convidados. Em 2005, esse repertório foi apresentado novamente com a Orquestra Jovem de Guarulhos sob a regência de Emiliano Patarra.

NÉ LADEIRAS E MAWACA E ORQUESTRA NO THEATRO MUNICIPAL São Paulo - 2000

Em 2005, o repertório de Os Lusíadas foi apresentado novamente, dessa vez com a Orquestra Jovem de Guarulhos sob a regência de Emiliano Patarra.

Em 2001, Mawaca apresentou-se na Tenda Raízes, no Rock in Rio,[28][29][30][31][32] ao lado de grandes artistas da World Music como Régis Gizavo (Madagascar), Henri Dikongué (Camarões), Thierry Robin (França), Tyours Gnawas (Marrocos), Companyia Electrica Dharma (Espanha) e Värttinä (Finlândia). Na ocasião, lançou um CD de remixes[33] produzido por Alex Antunes e lançado pela MCD. O CD possui faixas produzidas por Mauricio Bussab, anvilFX (aka Paulo Beto), André Abujamra, Andrea Gram, entre outros. Houve uma segunda tiragem desse CD para a Caixa Mawaca 10 anos, desta vez lançado pela Ethos Music e ampliado com mais três remixes: a canção “Tango dos Chavicos” pelo coletivo Visavis; a música de Hokkaido, “Soran Bushi”, por Marcos Xuxa Levy e “Acometado” por Paulo Bira, baixista da banda. 

Na ocasião, lançou um  CD de remixes produzido por Alex Antunes e lançado pela MCD. O CD possui faixas produzidas por Mauricio Bussab, anvilFX (aka Paulo Beto), André Abujamra, Andrea Gram, entre outros. Houve uma segunda tiragem desse CD para a Caixa Mawaca 10 anos, desta vez lançado pela Ethos Music e ampliado com mais três remixes: a canção “Tango dos Chavicos” pelo coletivo Visavis; a música de Hokkaido, “Soran Bushi”, por Marcos Xuxa Levy e “Acometado” por Paulo Bira, baixista da banda.

Em 2001, Mawaca apresentou-se na Tenda Raízes, no Rock in Rio, ao lado de grandes artistas da World Music como Régis Gizavo (Madagascar), Henri Dikongué (Camarões), Thierry Robin (França), Tyours Gnawas (Marrocos), Companyia Electrica Dharma (Espanha) e Värttinä (Finlândia). Na ocasião, foi lançado, pela MCD, seu CD de remixes, produzido por Alex Antunes. O CD possui faixas produzidas por Mauricio Bussab, anvilFX (aka Paulo Beto), André Abujamra, Andrea Gram, entre outros. Houve uma segunda tiragem desse CD para a Caixa Mawaca 10 anos, dessa vez lançado pela Ethos Music e ampliado com mais três remixes: a canção “Tango dos Chavicos”, pelo coletivo Visavis; a música de Hokkaido, “Soran Bushi”, por Marcos Xuxa Levy e “Acometado”, por Paulo Bira, baixista da banda.

CD e DVD Pra Todo Canto

Em 2003, foi gravado o CD Pra Todo Canto, no Estúdio Zabumba, por André Magalhães. O trabalho foi lançado no Teatro Tuca-Arena, em São Paulo, em 2004.[34] Em 2005, foi a vez do DVD Pra todo canto, gravado ao vivo no teatro do Sesc Pompeia e lançado no ano seguinte no Sesc Vila Mariana.[35][36] O repertório apresenta exemplos de diferentes tradições musicais, com destaque para “As Sete Mulheres do Minho”, do compositor e poeta português Zeca Afonso; o tema indígena “Akoj té”, dos Ikolen-Gavião que, no arranjo, se encontra com a cantiga japonesa “Hotaru Koi“; e o canto sefardita “Tango dos Chavicos”, com participação de Thomas Howard no violão flamenco. Já em “Boro Horo”, o grupo reúne em uma só faixa “Hirigo”, um canto das mulheres indígenas Tupari , o horo búlgaro “Bre Petrunko” e a canção de runa finlandesa “Suuret Ja Soriat”. 

Em 2003, foi gravado o CD Pra Todo Canto, no Estúdio Zabumba, por André Magalhães. O trabalho foi lançado no Teatro Tuca-Arena, em São Paulo, em 2004.[34] Em 2005, foi a vez do DVD Pra todo canto, gravado ao vivo no teatro do Sesc Pompeia e lançado no ano seguinte no Sesc Vila Mariana.[35][36] O repertório apresenta exemplos de diferentes tradições musicais, com destaque para “As Sete Mulheres do Minho”, do compositor e poeta português Zeca Afonso; o tema indígena “Akoj té”, dos Ikolen-Gavião que, no arranjo, se encontra com a cantiga japonesa “Hotaru Koi“; e o canto sefardita “Tango dos Chavicos”, com participação de Thomas Howard no violão flamenco. Já em “Boro Horo”, o grupo reúne em uma só faixa “Hirigo”, um canto das mulheres indígenas Tupari , o horo búlgaro “Bre Petrunko” e a canção de runa finlandesa “Suuret Ja Soriat”. 

O CD foi lançado pela Azul Music, relançado pelo selo independente Ethos Music, e se tornou o CD mais vendido do grupo. O espetáculo Pra todo canto teve cenografia de Kiko Junqueira e Silvana Marcondes e figurinos de Cecília Borelli. O grupo apresentou esse trabalho em diversos lugares do Brasil, com destaque para shows em várias unidades do Sesc – SP; projeto Café Filosófico, em Campinas, com curadoria de Arrigo Barnabé; participação no Festival Vox Brasilis;[37] Centro Cultural Banco do Brasil, Teatro Adamastor em Guarulhos; projeto de concertos didáticos Horizontes Musicais do Projeto Guri Santa Marcelina,[39] na Sala São Paulo; projeto São Paulo de todos os povos, no Museu da Casa Brasileira.[40]

O espetáculo Pra todo canto teve cenografia de Kiko Junqueira e Silvana Marcondes e figurinos de Cecília Borelli utilizando mandalas coloridas e cestarias indígenas. O grupo apresentou esse trabalho em diversos lugares do Brasil, com destaque para shows em várias unidades do Sesc – SP; projeto Café Filosófico, em Campinas, com curadoria de Arrigo Barnabé; participação no Festival Vox Brasilis;[37] Centro Cultural Banco do Brasil, no Projeto Encantadeiras,[38] com curadoria de Lu Araújo; Teatro Adamastor em Guarulhos; projeto de concertos didáticos Horizontes Musicais do Projeto Guri Santa Marcelina,[39] na Sala São Paulo; projeto São Paulo de todos os povos, no Museu da Casa Brasileira.[40]

MAWACA E CEGUINHAS DE CAMPINA GRANDE - Festival Encantadeiras -2003

Esse show foi também apresentado no Projeto Encantadeiras com a participação das Ceguinhas de Campina Grande,[38] com curadoria de Lu Araújo, quando foi lançado o filme “A pessoa é para o que nasce” de Roberto Berliner. 

Incursões pelo mundo sonoro indígena
Rupestres Sonoros e seus desdobramentos

O Mawaca tem incluído músicas indígenas em seu repertório desde o início de sua carreira. Magda Pucci, diretora do grupo e também antropóloga, tem especial interesse por essa temática, o que levou o grupo a conhecer e a participar de vários eventos e shows com a colaboração de artistas de diferentes povos indígenas. 

A primeira música indígena gravada foi “Koi Txangaré” do povo Paiter Suruí, no álbum astrolabiotucupira.com.brasil, em 2000. Dois anos depois, Mawaca fez o show de abertura do evento Amazônia.br no Sesc Pompeia,[41][42] e teve a oportunidade de apresentar pela primeira vez, ao lado de Tetê Espíndola e Marlui Miranda, alguns temas desse repertório. No CD Pra todo canto, consta “Akoj té”, um canto dos Ikolen-Gavião, que seria regravado no CD Rupestres Sonoros. 

Em 2002, o Mawaca fez o show de abertura do evento Amazônia.br no Sesc Pompeia,[41][42] e teve a oportunidade de apresentar pela primeira vez, ao lado de Tetê Espíndola e Marlui Miranda, alguns temas desse repertório. No CD Pra todo canto, consta “Akoj té”, um canto dos Ikolen-Gavião, que seria regravado no CD Rupestres Sonoros. 

Em 2004, os indígenas Wauja do Xingu foram a São Paulo participar do Fórum Mundial e se apresentaram junto ao Mawaca, com participações do músico curdo Şivan Perwer e de Carlinhos Antunes, no teatro do Sesc Vila Mariana.[43][44]

Em 2005, Magda Pucci iniciou sua pesquisa de mestrado em Antropologia, onde discorreu sobre a arte oral dos Paiter Suruí, povo com quem desenvolveu alguns projetos. A pesquisa envolveu a música de outros grupos indígenas, e como fruto do amadurecimento da pesquisa, ela criou arranjos de diversos canções indígenas que fizeram parte do o CD Rupestres Sonoros – o canto dos povos da floresta. Produzido por Marcos Xuxa Levy e Paulo Bira e Magda Pucci, o repertório desse CD apresenta parte da diversidade musical dos povos indígenas brasileiros, com recriações e arranjos contemporâneos para canções dos povos Paiter Suruí, Ikolen-Gavião, Pakaa Nova de Rondônia, Kayapó do Xingu e Huni-Kuin (Kaxinawá) do Acre. 

Além dos cantos tradicionais indígenas, Magda Pucci compôs três peças inspiradas em nomes de povos indígenas: “Asurini”, “Tupari” e “Waiko Koman”. O compositor francês Philippe Kadosch compôs o tema “Mawaca”, que abre o trabalho e conta com participação especial de Tetê Espíndola. 

Em 2009, O CD Rupestres Sonoros ficou em quarto lugar no ranking do World Music Charts,[47] e ganhou uma crítica na revista inglesa Songlines[48] pelo crítico Jill Turner[49] que comparava o trabalho com as obras de Philip Glass e do Värttinä. O compositor minimalista Terry Riley, ao ouvir esse CD, comentou com o trompetista norte-americano Jon Hassel que ele  considera o Mawaca um dos grupos que faz  uma das músicas mais interessantes do Brasil. O CD recebeu também uma boa crítica do jornalista português Luís Rei[50]

Luís ReiJornalista
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Percussion, minimal instrumental accompaniment, vocal chants, improvisations and ambient sounds are layered to create a musical tapestry which is primordial, ritualistic, bold and dramatic in nature. Polyphonic choirs congregate with global shaman to unleash the magical power of words and the hypnotic qualities of drums. The ceremonies begin, spirits evoked, the creator appeased and finally the world is brought back from an apocalyptic brink. Sounding similar to a Philip Glass opera, the overall feel is one of a performance soundtrack to a contemporary dance piece perhaps, no surprise, given Mawaca’s sell out theatrical stage shows. (Jill Turner, 2009)

Em 2010, o grupo gravou o DVD Rupestres Sonoros ao vivo no Auditório Ibirapuera, com participações de Marcos Xuxa Levy e Carlinhos Antunes, cenografia de Silvana Marcondes, videocenário de Panais Bouki e figurinos de Jessica Vidal. No ano seguinte, o grupo relançou esse DVD na celebração de seus 15 anos em show no Sesc Pinheiros.[51]

Em 2011, o grupo viajou em turnê pela Amazônia com o repertório do projeto Rupestres Sonoros, se apresentando em cidades de Rondônia, Acre e Amazonas.[52][53][54][55] O grupo realizou intercâmbios musicais nas aldeias com indígenas dos grupos Paiter Suruí; Ikolen Gavião; Karitiana; Huni-Kuin; Kambeba e da Comunidade Bayaroá (formada por povos do Rio Negro).[56] 

O registro desses encontros está presente no documentário Cantos da Floresta, de Eduardo Pimenta, que foi exibido na Womex de Thessalonica; na Mostra ZIM,[57] no Azerbaijão;[58] e no 42. Congresso do ICTM[59] – International Council of Traditional Music em Xangai.[60]

Como fruto do amadurecimento da pesquisa, veio o CD Rupestres Sonoros – o canto dos povos da floresta, produzido por Marcos Xuxa Levy e Paulo Bira. O repertório apresenta parte da diversidade musical dos povos indígenas brasileiros, com recriações e arranjos contemporâneos para canções dos povos Paiter Suruí, Ikolen-Gavião, Pakaa Nova de Rondônia, Kayapó do Xingu e Huni-Kuin do Acre. Além dos cantos tradicionais indígenas, Magda Pucci compôs três peças inspiradas em nomes de povos indígenas: “Asurini”, “Tupari” e “Waiko Koman”. O compositor francês Philippe Kadosch compôs o tema “Mawaca”, que abre o trabalho e conta com participação especial de Tetê Espíndola. Destaque também para a participação de Marlui Miranda na faixa “Matsa Kawa”, do povo huni kuin. O CD foi lançado em show no Auditório Ibirapuera, em 2009.[45][46]

Durante seu mestrado, Magda trabalhou durante alguns anos com os Paiter Suruí de Rondônia, e realizou a digitalização do acervo da antropóloga Betty Mindlin e trabalhou nas traduções de narrativas e músicas durante oficinas organizadas por esse grupo. Durante esse período, Magda pesquisou em acervos músicas de outros povos.

Como fruto do amadurecimento da pesquisa, veio o CD Rupestres Sonoros – o canto dos povos da floresta, produzido por Marcos Xuxa Levy e Paulo Bira. O repertório apresenta parte da diversidade musical dos povos indígenas brasileiros, com recriações e arranjos contemporâneos para canções dos povos Paiter Suruí, Ikolen-Gavião, Pakaa Nova de Rondônia, Kayapó do Xingu e Huni-Kuin do Acre. Além dos cantos tradicionais indígenas, Magda Pucci compôs três peças inspiradas em nomes de povos indígenas: “Asurini”, “Tupari” e “Waiko Koman”. O compositor francês Philippe Kadosch compôs o tema “Mawaca”, que abre o trabalho e conta com participação especial de Tetê Espíndola. Destaque também para a participação de Marlui Miranda na faixa “Matsa Kawa”, do povo Huni Kuin. O CD foi lançado em show no no Auditório Ibirapuera, em 2009.[45][46]

O show Rupestres Sonoros foi apresentado em duas viagens internacionais: no Festival Du Chien Rouge, em Cannet de Maures, França[61] e no Bicentenário de Santa Cruz de la Sierra, na Bolívia.[62][63]

Em 2012, o grupo realizou o show Cantos da Floresta em prol dos Guarani Kaiowá, no Teatro Anhembi-Morumbi, com a participação de Ibã Salles do povo Huni Kuin e de integrantes da Comunidade Bayaroá de Manaus[64], além de Marlui Miranda, pioneira nos estudos e performance das músicas indígenas. Nessa ocasião, foi realizada uma exposição de fotos da turnê pela Amazônia com imagens de Eduardo Vessoni e Eduardo Pimenta.

Voltando da Amazônia, ainda impactados com o que vivenciaram, em 2012, o grupo foi convidado a realizar o show Cantos da Floresta em prol dos Guarani Kaiowá, no Teatro Anhembi-Morumbi, com a participação de Ibã Salles do povo Huni Kuin e de integrantes da Comunidade Bayaroá de Manaus[64], além de Marlui Miranda, pioneira nos estudos e performance das músicas indígenas. Foi um momento tenso no Brasil, em que os Kaiowa enviaram uma carta ao governo federal anunciando que seriam dizimados por estarem sendo expulsos de suas terras uma dentre as muitas violências sofridas pelas comunidades Guarani e Kaiowá. A carta gerou comoção geral e a renda do show foi revertida para a campanha que faziam na ocasião.  

A parceria com Ibã Sales continuou, em 2013, em show e oficina no Museu Nacional dos Correios de Brasília,[65][66] e se desdobrou em oficinas e participação especial em show no Estúdio Mawaca.[67]

Em 2015, esse espetáculo foi escolhido para ilustrar a Mostra Variações do Corpo Selvagem: Eduardo Viveiros de Castro, no Sesc Ipiranga.[68]

Em 2018, as cantoras do Mawaca realizaram um show com Djuena Tikuna, cantora dos Solimões, no Estúdio Mawaca, na Semana de Saberes Indígenas[69].

Reproduzir vídeo

Em abril de 2019, uma formação reduzida do grupo se apresentou no evento Boteco da Diversidade, no Sesc Pompeia, onde importantes questões sobre o tema “Terra e Justiça Social” foram debatidas por lideranças como Ailton Krenak e Davi Kopenawa Yanomami.

Também em 2019, foi realizado intercambio cultural resultando no espetáculo Mekaron, com Mawaca e o grupo Kayapó da aldeia Moikarakô, do Sul do Pará, no Sesc Pompeia, ambientado com fotos do indigenista Renato Soares e projeções de VJ Alexis 

Inquilinos do mundo – olhar para os refugiados e imigrantes

Após uma experiência com refugiados em São Paulo, Magda Pucci passou a trabalhar um repertório focado na memória de pessoas que precisam deixar seus lugares de origem. A convite do Sesc, realizaram o show Visto Livre que mais tarde se transformou no espetáculo Inquilinos do Mundo, gravado ao vivo em 2012 no Estúdio NaCena e produzido pelo músico finlandês Pekka Lehti, baixista e produtor do grupo Värttinä, grande influência no início da carreira do Mawaca. Esse projeto apresenta melodias e ritmos dos povos nômades, refugiados, exilados e ciganos de todo o mundo. Filmagem e edição realizadas por Olindo Estevam da Paiol Filmes, com direção musical de Magda Pucci. Contou com a participação dos músicos Thomas Howard (violão flamenco), Leo Sideratos (bouzouki grego), Beto Angerosa (percussão), Sérgio Serrano (colheres) e Marcelo Pretto (voz). Produzido pela Ethos Music com apoio colaborativo dos fãs pelo Catarse.

O CD-DVD Inquilinos do Mundo foi lançado no Teatro do Sesc Pompeia,[73] com direção cênica de Daniela Nefussi. Abriu o Festival de Música e Dança dos Bálcãs no Sesc Pompeia[74] e foi também apresentado no Auditório Ibirapuera;[75][76] no Museu da Casa Brasileira;[77] Sesc Ipiranga; Festival de Inverno de Atibaia;[78][79] Sesc Sorocaba;[80][81] Sesc Santo André; nas comemorações de Aniversário da cidade de São Paulo, no SESC Consolação;[82] na Virada Cultural de São Paulo;[83] na Virada Cultural no interior;[84] no Sesc Interlagos;[85] no Sesc Itaquera;[86] Teatro Polytheama (Jundiaí),[87] no Festival de Itabira (MG);[88] no Sesc Registro;[89] no Teatro Adamastor em Guarulhos, no Centro Cultural Justiça Federal no Rio[90] e outros espaços.

Ikebanas Musicais
Repertório japonês

O CD-DVD Inquilinos do Mundo foi lançado no Teatro do Sesc Pompeia,[73] com direção cênica de Daniela Nefussi. Abriu o Festival de Música e Dança dos Bálcãs no Sesc Pompeia[74] e foi também apresentado no Auditório Ibirapuera;[75][76] no Museu da Casa Brasileira;[77] Sesc Ipiranga; Festival de Inverno de Atibaia;[78][79] Sesc Sorocaba;[80][81] Sesc Santo André; nas comemorações de Aniversário da cidade de São Paulo, no SESC Consolação;[82] na Virada Cultural de São Paulo;[83] na Virada Cultural no interior;[84] no Sesc Interlagos;[85] no Sesc Itaquera;[86] Teatro Polytheama (Jundiaí),[87] no Festival de Itabira (MG);[88] no Sesc Registro;[89] no Teatro Adamastor em Guarulhos, no Centro Cultural Justiça Federal no Rio[90] e outros espaços.

Como resultado dessa aproximação, o grupo criou o espetáculo Ikebanas Musicais, gravado em DVD ao vivo no Sesc Pinheiros[93][94] e lançado em 2012 no Auditório Ibirapuera,[95] com forte presença da comunidade japonesa.[96][97][98] Esse show foi apresentado em diferentes espaços, como o Festival de Cultura Japonesa na Ilha Grande;[99] no evento Brasil Japão + 100 anos de Integração no Teatro WTC;[100] no CENFORPE em Mogi das Cruzes;[101] no Espaço Cultural da Fundação Japão,[102] entre outros. O espetáculo contou com imagens da artista visual Erica Mizutani e figurinos de Jessica Vidal. Posteriormente, como resultado da imersão nessa cultura, Magda Pucci foi convidada a escrever um artigo sobre a inserção da música japonesa na educação musical brasileira pela revista da ABEM – Associação Brasileira de Educação Musical.[103]

Pelo mundo com Mawaca
Para crianças

Mawaca sempre encantou as crianças com seu repertório multicultural. A premiada escritora Heloísa Prieto, entusiasmada com a riqueza de informações contidas nas canções do Mawaca, escreveu com Magda Pucci o livro-CD De todos os cantos do mundo, lançado em 2005 pela Cia das Letrinhas.[104] Baseado nesse livro, foi criado o espetáculo teatral multimídia Pelo mundo com Mawaca, com direção cênica de Wanderley Piras, que conta as histórias das músicas com recursos como bonecos, teatro de sombras e projeções. 

 

Com músicas coletadas de países como França, Albânia, Tanzânia, Índia, Portugal, Israel e Brasil, Pelo mundo com Mawaca teve estreia no Sesc Belenzinho, em 2013, e seguiu em temporadas e apresentações no Sesc Consolação;[105] Teatro Viradalata;[106] Itaú Cultural;[107] Festival Conte Outra Vez em Recife,[108] onde se apresentou no histórico Teatro Santa Izabel;[109] Caixa Cultural de Recife,[110] Brasília,[111] Fortaleza[112] e Curitiba,[113] Teatro Municipal de Botucatu.[114] 

Em 2015, é lançado o livro infanto-juvenil  Contos Musicais, ficção que entrelaça personagens reais que fazem parte da história do Mawaca com os enredos das canções. Baseados em histórias reais, as autoras Magda Pucci e Heloísa Prieto desenvolveram uma ficção entrelaçando personagens e canções com belíssimas ilustrações de Paola Brunelli e lançado pela Editora Leya. O livro vem acompanhado de um CD com canções interpretadas pelo Mawaca como Ringo Oiwake, Jarnana  Oshogatsu, Tango dos Chavicos, Pundela, dentre outras.[120]

Em 2018, o repertório do trabalho Pelo Mundo com Mawaca foi apresentado num concerto com a Orquestra de Cordas de Jundiaí, sob regência de Cláudia Feres,[121][122] no antológico  Teatro Polytheama (Jundiaí).

Integrou a programação da Mostra de Cinema Infantil Florianópolis.[115] Foi também apresentado na Casa Natura Musical,[116][117] no Sesc Ginástico do Rio de Janeiro e no XI Festival Paidea de Teatro, no Teatro Paulo Eiró.[118] Esse espetáculo teve também 12 apresentações no Sesc Santos no projeto Escola no Teatro, em parceria do Sesc com a Secretaria de Educação de Santos e conta com videocenário de Adriano Carvalho e figurinos de Yasmine Zaitune. O grupo também realizou oficinas para crianças utilizando esse repertório como fio condutor.[119]

Nama Pariret -Volta às origens
As muitas Vozes da voz

Em 2016, as cantoras do Mawaca Angélica Leutwiller, Magda Pucci, Cris Miguel, Zuzu Leiva e Rita Braga se somaram à percussionista Valéria Zeidan e criaram um espetáculo apenas com vozes e percussões, relembrando os primórdios do grupo quando era exclusivamente vocal a capella. Com um repertório que costura diferentes musicalidades recolhidas nas tradições orais, é concebido o espetáculo Nama Pariret – As muitas vozes da voz.[123] É uma retomada da pesquisa sobre vozes femininas e que acaba por revelar histórias de mulheres de várias partes do mundo.[124]

O espetáculo teve estreia no Sesc Pompeia e passou por espaços como Casa de Francisca, Casa Jaya, Sesc Santo Amaro, Estúdio Mawaca, Teatro Itália,[125] além de uma temporada no Teatro Centro da Terra[126] em São Paulo. Esse show intimista foi apresentado no Festival Circulasons, em Londrina, com curadoria de Janete El Haouli;[127] na 8. Mostra Leão do Norte em Garanhuns (PE),[carece de fontes?] em 2017 e na 9. Mostra Leão do Norte,[128] em Caruaru,[129] com curadoria de Sonia Guimarães, na Casa dos Cordéis, Sesc Campo Limpo, Casa de Francisca, Sesc Santos, Casa Jaya. Foi também destaque no Festival Lótus, em Brasília, em 2018[130] e abriu o X Simpósio Internacional de Musicologia da EMAC/UFG em Pirenópolis – Goiás.[131][132].

Assista ao video com trechos do espetáculo Nama Pariret gravado ao vivo no Sesc Pompeia

O espetáculo teve estreia no Sesc Pompeia e passou por espaços como Casa de Francisca, Casa Jaya, Sesc Santo Amaro, Estúdio Mawaca, Teatro Itália,[125] além de uma temporada no Teatro Centro da Terra[126] em São Paulo. Esse show intimista foi apresentado no Festival Circulasons, em Londrina, com curadoria de Janete El Haouli;[127] na 8. Mostra Leão do Norte em Garanhuns (PE),[carece de fontes?] em 2017 e na 9. Mostra Leão do Norte,[128] em Caruaru,[129] com curadoria de Sonia Guimarães, na Casa dos Cordéis, Sesc Campo Limpo, Casa de Francisca, Sesc Santos, Casa Jaya. Foi também destaque no Festival Lótus, em Brasília, em 2018[130] e abriu o X Simpósio Internacional de Musicologia da EMAC/UFG em Pirenópolis – Goiás.[131][132].

Viagens Internacionais

Espanha

A primeira turnê internacional do grupo se deu em 2002, para a Espanha, quando o grupo se apresentou no aclamado Festival Etnosur[133][134] na cidade de Alcalá la Real em Jaén (província da Espanha), para um público de mais de 5000 pessoas; no Festival Festigal[135][136] em Santiago de Compostela e finalizando a turnê, na antológica Sala Suristán em Madrid. 

JAÉN (Festival Etnosur) e SANTIAGO DE COMPOSTELA  Festigal)

Em 2003, foi selecionado para integrar a programação artística da feira internacional de música Womex.[9]

Bolívia

Mawaca esteve 4 vezes na Bolívia sob a produção de Walter Malta. A primeira aconteceu em 2007, como grupo convidado do Festival Internacional de Artes Cênicas de Santa Cruz de la Sierra,[141] com o show Pra todo canto. No ano seguinte, foi novamente convidado para participar do FITAZ – Festival Internacional de Teatro de La Paz.[142] No mesmo ano retornou para participar do Festival Patrimonial e Intercultural de Sucre. Em 2010, apresentou o show Rupestres Sonoros no Bicentenário da Gesta Libertária de Santa Cruz de la Sierra.[143]

Alemanha

Em 2006, o grupo foi selecionado para se apresentar no 18.ª edição da feira mundial da música Popkomm Kulturbrauerei[138][139][140] em Berlim, junto a artistas brasileiros como Chico César, Carlos Malta, Maria Alcina, Yamandu Costa, Naná Vasconcelos, Fabiana Cozza, entre outros. O festival teve apoio do Ministério da Cultura do Brasil durante a gestão do governo de Gilberto Gil, que esteve presente na abertura do evento. Mawaca apresentou o embrião de seu show indígena Rupestres Sonoros com a participação de Marcos Xuxa Levy nas bases eletrônicas.

BERLIM – ALEMANHA –  FESTIVAL POPKOMM 2009

China

Mawaca esteve três vezes na China. Em 2010, o grupo foi convidado a realizar uma temporada de 24 shows na America Square, durante a importante feira mundial Expo 2010 – Expo Shanghai. O grupo teve uma destacada atuação visto que foi convidado especialmente pelo Comitê Chinês para integrar a programação geral do evento, em projeto de colaboração Brasil-China.[144] 

Tamanha foi a repercussão da performance do Mawaca em Xangai que o grupo foi convidado a se apresentar por mais duas vezes em festivais na cidade histórica de Hangzhou: Em 2011, no World Leisure Expo,[145] quando ganhou o prêmio de melhor performance do festival, e em 2013, no West Lake International Festival Hangzhou.[146] 

Em 2012,o grupo licencia o CD astrolabiotucupira.com.brasil, lançado na China pela gravadora A-Peer Synergy.

Sinta a comoção da plateia ao ouvir Mawaca cantar a emblemática canção Mo li hua mesclada a um canto de Yemanjá,  na Praça das Américas na Expo Shanghai, exposição que atraiu milhões de pessoas em 2010.

Portugal, Grécia e França

Em 2010, o grupo esteve em Portugal para participar do VII Encontro de Culturas de Serpa no Alentejo Central que contou com a presença de artistas da Argentina, Cabo Verde, Cuba, Espanha, Moçambique, México e Sérvia, como Emir Kusturica & No Smoking Orchestra, Pablo Milanés, Timbila Muzimba, entre outros.[147]

O grupo foi convidado, em 2012, a realizar uma apresentação no 40. Congresso de Educação Musical da International Society of Music Education, em Thessaloniki, Grécia, dividindo o palco com o violonista Yamandu Costa e o músico pernambucano Antônio Nóbrega.[148] O evento foi organizado por Magali Kleber com apoio da Fundação Nacional de Artes – Funarte.[149]

SHOW GRECIA - Thessaloniki

Em 2013, o grupo viaja para a França e participa do Festival du Chien Rouge, na região da Provença, a convite da produtora Espírito Mundo, onde apresentou o show Rupestres Sonoros.[150]

O Mawaca, pelo seu caráter multicultural, sempre esteve aberto a conexões e projetos envolvendo entrelaços sonoros e artísticos em geral. Como consequência desse interesse, foram muitos os projetos pontuais dos quais participou.

Em 2004 dividiu o palco com as Ceguinhas de Campina Grande no Centro Cultural Banco do Brasil do Rio e de Brasília, e no Recbeat, em Recife.[151]

Em 2006, apresentou-se com a cantora Ceumar, no projeto para crianças Lé com Cré, com curadoria de Teca de Alencar Brito, no Centro Cultural Banco do Brasil de São Paulo.[152]

Em 2017, o quarteto feminino dinamarquês We Like We veio ao Brasil e passou duas semanas no Estúdio Mawaca, desenvolvendo uma colaboração com cinco cantoras do grupo Mawaca.  A proposta foi criar uma interação entre as ideias de improvisação do We Like We com os cantos femininos do Mawaca. O trabalho foi apresentado, na Sala do Conservatório, na Praça das Artes dentro do Festival Música Estranha como o apoio do Consulado da Dinamarca.

Assista a apresentação do Mawaca com o grupo dinamarques We Like We 

Uma versão pocket do Mawaca participou, em 2011, da primeira edição da viagem cultural Navegar é preciso pelo Rio Negro organizada pela Livraria da Vila. Uma formação menor do grupo realizou um show de abertura do evento e acompanhou os encontros literários com os escritores José Eduardo Agualusa, Laurentino Gomes, Ilan Brenman, Cristovão Tezza e Mary Del Priore.[153]

Em maio de 2011, tocou com o grupo Merkén, do Chile, no evento “Conexão Latina” no Memorial da América Latina, em São Paulo.[154][155]

Em 2012, as cantoras do Mawaca também realizaram shows com cantos do Sul da Itália com a cantora e percussionista italiana Alessandra Belloni no Espaço Cachuera! e no Teatro Oficina no bairro do Bexiga em São Paulo. 

Em 2017, o grupo participou do tradicional festival XVII Encontro de Culturas da Chapada dos Veadeiros em show comemorativo com a participação especial do violeiro João Arruda.[156]

Em 2018, o Mawaca celebrou seus 23 anos em show no Auditório Ibirapuera. Além da ocasião comemorativa, o show foi realizado com o objetivo de arrecadar verba para o tratamento de saúde do percussionista da banda, Armando Tibério, hoje plenamente recuperado. Muitos amigos participaram como convidados especiais do espetáculo: Renato Braz (canto), Miguel Briamonte (piano), Eduardo Contrera (violão), Edgar Bueno (tablas), Jorge Peña (percussão), Duo Ello (Carlos Stasi e Luiz Guello), Marcelo Pretto (voz), Silvanny Sivuca e Banda Alana (percussão), Luciano Khatib (cajón) e Roberto Angerosa (derbak).[157][158][159]

Em 2020, participou ativamente da Semana da Arte Contra a Censura, criada pelo Movimento Artigo Quinto, nas escadarias do Teatro Municipal[160][161] e da gravação do videoclipe da música “Samba do Artigo Quinto”, realizada na sede do Estúdio Mawaca, com participações de diversos artistas de São Paulo como Regina Machado, Consuelo de Paula, Socorro Lira, Clarice Abujamra, Carlos Navas, Tata Amaral, Regina Galdino, Vozes Bugras, integrantes da Cia. Coral Mawaca. 

Há alguns anos, ass cantoras do Mawaca têm desenvolvido parceria com o compositor francês Philippe Kadosch que compôs especialmente para elas temas como Mawaca (gravado no CD Rupestres Sonoros), Le Crabe e Kaprolin, apresentados em shows no Sesc Santos e na Casa de Francisca em 2016.[162]

Em 2021, aconteceu o encontro com a banda polonesa Sutari Band,  Barbatuques e Vozes Bugras no Estúdio Mawaca 

Em 2015, o grupo ganhou sua própria sede que se transformou no espaço cultural Estúdio Mawaca,[165] onde são compartilhadas expressões artísticas diversas – música, dança, artes visuais, projetos audiovisuais – em diferentes formatos: shows, oficinas, cursos, mostras cinematográficas, residências artísticas e outras possibilidades. 

O espaço foi contemplado pelo edital ProAC de São Paulo na categoria Território das Artes e pela SMC na categoria Manutenção de espaços e oferece uma programação diversificada, atendendo público de diferentes idades, tendo um foco especial para educadores. 

O Estúdio Mawaca vem recebendo artistas brasileiros e de várias partes do mundo para apresentações intimistas, intercâmbios, oficinas, teatro infantil e cursos para professores e interessados. Já passaram pelo espaço: Sutari Band[166] (Polônia), Esashi Ensemble[167] (Japão), We like We (Dinamarca), Goran Alacki[168] (Macedônia), Mariana Paunova(Bulgária)[169], Fanta Konaté (Guiné Conacri)[170], Lenna Bahule (Moçambique), Chalanes del Amor (México)[171], Chrysanthi Gkika (Grécia)[172],  Akari Waujá, Ibã Sales (Huni Kuin), Djuena Tikuna (AM), dentre outros. 

Como uma das atividades fixas do espaço, foi criada a Cia. Coral Mawaca[173] em 2018, grupo de cantantes que buscam conhecer e cantar músicas do repertório do grupo, realizando apresentações regulares no espaço e em vídeos colaborativos.

Os CDs e DVDs do Mawaca foram produzidos pelo selo Ethos Music[174]. Nos primeiros anos, fez parcerias com duas gravadoras de São Paulo, mas optou pela produção totalmente independente. Todos os CDs e DVDs são distribuídos pela Tratore Music[175] e o grupo tem como editora (publisher) a Rocking Gorillas[176]. Além dos CDs de carreira, há participações em diversas coletâneas brasileiras e internacionais. 

Além dos CDs próprios, o grupo participou de diversas coletâneas internacionais e nacionais 

Além dos CDs próprios, o grupo participou de diversas coletâneas internacionais e nacionais 

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